Temos inevitavelmente situações na vida que nos mostram os caminhos a seguir, e outros, a não seguir. Escolhemos o que nos convém na altura, sabendo riscos, calculando as probabilidades de sucesso e as de falhanço.
Despimos por vezes a nossa própria "roupa", o nosso "eu" e, enveredamos por momentos de loucura, de insatisfação, entusiasmo ou total negação.
Refugiamo-nos no que na hora nos dá prazer, e, muitas vezes, refugiamo-nos vezes demais.
Assim, e voltando a vestir a "nossa pele", entramos em acordo connosco.
E tentamos mais uma vez. E outra.
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